A reforma tributária é um dos temas mais debatidos no Brasil, devido à complexidade do atual sistema e à urgência de torná-lo mais justo e eficiente. O sistema tributário brasileiro é conhecido pela sua complexidade, com uma variedade de impostos e contribuições que incidem sobre consumo, renda e patrimônio.
A influência que o fisco tem no resultado das empresas é visível, seja pela alta carga tributária, pelas obrigações assessorias numerosas ou ainda as exigências de seus órgãos reguladores dentro de suas esferas normativas. Diante disso, o planejamento tributário adquire grandes proporções quando visualizamos o atual cenário econômico, onde o diferencial para se alcançar o lucro almejado encontra no planejamento a possibilidade real de reduzir todos os custos oriundos das atividades fim, para tanto a utilização de assessorias e consultorias que apresentem formas de se planejar com maior eficácia, venham a amenizar o ônus tributário das empresas tem ganhado destaque nessa conjuntura.
A reforma tributária influenciará de forma positiva os atuais planejamentos tributários, em vista que, a proposta inicial apresentará uma redução na carga tributária atual.
Porém, as mudanças esperadas para o Sistema Tributário Nacional, acarretarão um aumento gradual dos impostos a serem recolhidos, assim modificando os atuais planejamentos existentes no que tange os recolhimentos dos tributos.
A reforma tributária terá impactos variados em diferentes setores da economia, portanto, com a reforma, o planejamento tributário das empresas precisará ser revisto. No novo cenário, será crucial encontrar um equilíbrio entre a tributação na pessoa jurídica e na pessoa física.
Salientamos que as mudanças propostas terão impactos profundos em diversos setores econômicos, e será essencial monitorar e ajustar as políticas conforme necessário para garantir que os objetivos de equidade e eficiência sejam alcançados.
Lembramos que no atual cenário econômico brasileiro, Consultoria em Benefícios Fiscais e Reforma Tributária são termos que não podem ser ignorados por nenhuma empresa que deseja manter sua competitividade.
Artigo redigido por Dr Paulo Roberto Santos da Silveira
Advogado de Direito Tributário e Empresarial
OAB/SC 43.712